الاثنين، 3 ديسمبر 2007
Penélope Cruz é condecorada pela rainha da Espanha
da redação www.cineclick.com.br
Durante uma cerimônia realizada no Queen Sofia Spanish Institute de Nova York, a atriz espanhola Penélope Cruz (Volver) e o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton foram condecorados com medalhas de ouro pela rainha da Espanha, Sofia, que revelou ser uma grande honra participar da cerimônia e fez questão de lembrar o objetivo da instituição que leva seu nome que é de reforçar os laços culturais entre Espanha, América Latina e EUA, além de ampliar e divulgar o conhecimento da cultura hispânica.
A rainha dedicou grandes elogios à Penélope Cruz, dizendo que a espanhola é uma grande atriz e possui uma magnífica e versátil filmografia. Sofia ressaltou a importância de Penélope por levar ao grande público internacional o mais profundo e autêntico sabor da cultura popular espanhola.
Bill Clinton, descontraído, perguntou por que recebia este prêmio e disse que, talvez, seja porque viu todos os filmes de Penélope Cruz, e gostou de todos. Depois da brincadeira, ele comentou que quando foi presidente, de 1994 a 2001, manteve uma relação de amizade com o povo espanhol. Penélope devolveu os elogios e revelou que Clinton é um de seus heróis pessoais.
O Queen Sofia Spanish Institute foi fundado em 1954 e premia anualmente personalidades que divulgam a cultura da Espanha e dos países latino-americanos nos Estados Unidos.
Produção do novo Batman revela enigmas
da redação www.cineclick.com.br
Como parte de sua campanha promocional, a produção de Batman – O Cavaleiro das Trevas tem divulgado sites que apresentam enigmas que podem revelar curiosidades e detalhes do filme.
Um desses sites é o do jornal The Gottam Times que, na sua edição, traz dicas sobre os enigmas e detalhes da trama do filme. Outras novidades estão no site www.whysoserious.com/mausoleum. Nele, aparece a imagem de um cofre com uma mensagem que diz que a polícia colocou lá dentro uma evidência relacionada a um certo criminoso sorridente. Para abrir o cofre, você deve alterar o horário do seu computador para 7:38 A.M. (a hora da morte de Taffyface, de acordo com o jornal The Gotham Times). Ao fazer isso, o cofre se abre, revelando um novo enigma.
A produção do longa é novamente dirigida por Christopher Nolan (Batman Begins). Neste longa-metragem, o Homem-Morcego continua em sua batalha contra o crime em Gotham City. Com a ajuda do tenente Jim Gordon (Gary Oldman) e do promotor público Harvey Dent (Aaron Eckhart, de Dália Negra), o herói tenta desmantelar o crime organizado, comandado por Coringa.
Batman - O Cavaleiro das Trevas tem estréia mundial prevista em 18 de julho de 2008.
السبت، 1 ديسمبر 2007
O AVG Internet Security 7.5 é a nova versão do produto ideal para proteger o seu computador doméstico ou estação de trabalho de ameaças externas como vírus, spywares, spam e usuários maliciosos na Internet ou rede interna. É simples de instalar e operar, todas as atividades de e-mail e de arquivos são continuamente checadas para eliminar a ameaça de vírus. É extremamente rápido, confiável e consome pouquíssimos recursos do sistema. O AVG Internet Security fornece uma proteção completa ao seu computador, tanto contra vírus como para ataque de hackers de computador.
Características na nova versão Internet Security (7.5):
- Anti-virus;
- Anti-spyware, usando o mecanismo de detecção da ewido;
- Anti-spam inteligente;
- Firewall integrado;
- Suporte telefonico e via e-mail no Brasil
- Detecção de aplicativos potencialmente indesejados. Esta característica permite a detecção de spywares;
- Suporte a Windows 64-bit;
- Mais opções de configuração da proteção residente;
- Melhorado suporte a deficientes visuais;
- Atualizações em arquivos menores;
- Melhorado o assistente de configuração do AVG + Firewall;
- Mais opções de varredura de e-mails, relatório de eventos e mais opções da área de teste do sistema.
- Compatível com o Windows Vista
Roda em Windows 95, 98, NT, 2000, Millenium, XP, 2003, Vista
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Os donos da noite
Em 1988, a polícia foi superada em número de homens e em armas pelos novos gângsteres. Bobby Green (Joaquin Phoenix) está num fogo cruzado. Ele é o gerente de uma discoteca freqüentada por gângsteres como Vadim Nezhinski (Alex Veadov) e, por essa razão, prefere manter-se afastado e não se envolver. Ele apenas quer se casar com sua noiva Amanda (Eva Mendes) e abrir a própria discoteca no Brooklyn. Mas Bobby tem um segredo muito bem guardado. Seu irmão é o tenente de polícia Joseph Grusinsky (Mark Wahlberg), que segue os passos de seu pai, o lendário chefe de polícia Burt Grusinsky (Robert Duvall). Bobby não se dá bem com eles e a relação piora quando seu pai o adverte que é uma guerra e ele deverá decidir de que lado está.
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الثلاثاء، 6 نوفمبر 2007
Open Google. Será?

Voltando rapidamente a este blog deveras abandonado, tenho que atualizar os poucos insistentes leitores nas novidades da última semana, que causaram 'marolas significativas' no ambiente digital. Duas delas paridas pelo gigante Google: o lançamento da plataforma 'Open Social', onde o 'conceito é ter um único padrão de produzir programas e extensões para várias redes sociais'; e o anúncio da 'Open Handset Alliance' powered by 'Android': uma plataforma open source de desenvolvimento para celulares baseada na licença Apache 2, OS Linux, e linguagem Java, e que já conta com Motorola, NTT DoCoMo e Telecom Italia entre os 30 parceiros iniciais.
O timing desta avalanche mercadológica do Google baseada no conceito 'open' até parece ser uma reação desproporcional ao sucesso do Facebook, e para os desenvolvedores será necessário aguardar um pouco mais para descobrir o real valor das iniciativas. Ao mesmo tempo em que é interessante ver o conceito 'open' ser promovido pelo maior player da rede, cada vez mais temos a impressão de que o Google se abre com o único objetivo de engolir-nos a todos em seu gigantesco silo colorido.
De fato, alguns comentaristas destacam que o gigante da web promove o conceito 'open' somente quando conveniente, e geralmente em setores nos quais se encontra em desvantagem competitiva. No âmbito das máquinas de busca por exemplo, onde o reinado do Google se baseia em sua capacidade aparentemente infinita de escalar seu index de conteúdos da web, porque não lançar uma 'Open Index Alliance'?
Aposto 1 contra 100 como esta iniciativa não vai partir do Google. Entretanto, vale à pena acompanhar o projeto de 'open search' que surgiu do encontro de Jeremie Miller , o pai do Jabber e do protocolo XMPP, com Jimmy 'Wikipedia' Wales e seu novo projeto comunitário, o Wikia. O Wikia Search pretende tornar a busca uma parte da infraestrutura da web baseada no protocolo aberto Atlas: ao invés de um sistema monolítico (o silo Google), uma ação integrada de várias entidades independentes que irão desempenhar diferentes papéis, tornando a busca na rede o resultado de uma infraestrutura global totalmente distribuída e interoperável. Sobre este assunto, vale explorar o conceito de 'Economia do Significado' ('The Meaning Economy') desenvolvido pelo Jeremie Miller em seu blog:
O futuro da busca está na cooperação (e competição) abertas baseada na 'Economia do Significado' - criar significados, negociar significados, servir significados. Minha visão se inicia com um protocolo aberto, que permita a redes independentes que realizam funções de busca (pesquisa, indexação, ranking, hospedagem, etc) compartilhar e interoperar. Todas as relações entre estas redes são sempre absolutamente transparentes e abertamente publicadas. Redes trocam conhecimento entre si, cada uma adicionando novos significados à informação, cada uma delas responsável pelas reputações de seus participantes e pares. Este é o verdadeiro fundamento da 'Economia do Significado'. O 'amanhã' tem um significado que todos nós podemos ajudar a construir.Outra área na qual o Google não demonstra qualquer abertura é em sua estratégia de digitalização e disponibilização do conteúdo de bibliotecas (Book Search). Em contraste com as iniciativas da Open Content Alliance, que promete acesso público irrestrito ao conteúdo e informações digitalizados, a empresa que costumava se gabar de 'não ser do mal' ('Google is not evil') parece tentar se colocar como o único lugar na rede onde tais conteúdos podem ser encontrados -- a única biblioteca, o único acesso. Brewster Khale, do Internet Archive, alerta que a possibilidade do controle sobre a biblioteca do conhecimento humano por parte de uma só empresa pode se tornar um pesadelo.
The Meaning Economy - Temporally Relevant
Querem outra dimensão absolutamente opaca do Google? Os programas AdWords e AdSense -- sua galinha dos ovos de ouro. Concordo com o argumento de que a empresa não tem nenhuma obrigação de compartilhar seus segredos estratégicos, mas a falta de transparência destes serviços são credenciais negativas para qualquer aspirante à promotor da tendência 'open' na rede. Afinal, o custo de um 'adword' pode variar muito de acordo com o misterioso 'score de qualidade', e um simples ajuste no algoritmo pode fazer com que estratégias de AdWords que funcionaram por anos se transformem subitamente em totais fracassos.
Também o AdSense está longe de ser um mercado aberto ('open') onde veículos podem definir o seu preço para expor anúncios em suas páginas, e ao mesmo tempo acompanhar quantos anunciantes estão interessados em pagar pelo serviço. Enquanto ficamos todos a especular sobre volumes e valores, só Deus sabe a parte que cabe ao Google nesta equação. O fato do valor da ação da empresa bater a casa dos 700 dólares nos últimos dias tem o efeito de tornar nossas adivinhações sobre o tema em fantasias estratosféricas. Seria o Google a nova Microsoft?
Em síntese, não há como negar a importância do Google para o movimento Open Source. A empresa não nega em momento algum que a base de seu sucesso é a plataforma Linux, e recentemente se juntou à 'Open Invention Network', uma inovadora organização para compartilhamento de patentes criada com o objetivo de fomentar um ambiente legalmente protegido para todos aqueles que utilizam Linux.
Também não podemos esquecer iniciativas como o Summer of Code, ou o apoio a eventos como o Ubuntu Developer Summit e o Linux Foundation Innovation Summit. Mas é importante perceber que as principais iniciativas 'open' do Google acontecem porque configuram-se como boas opções para os negócios da empresa, e não porque obedecem a qualquer princípio institucional ou filosófico. Que acham vocês?
الاثنين، 3 سبتمبر 2007
Wireless municipal: o hype, a bolha, e o futuro
Muito se falou semana passada sobre as dificuldades que os projetos de implementação de conexão wireless pelas municipalidades estão enfrentando. O barulho maior aconteceu em função da desistência da Earthlink em dar continuidade à parceria com o Google para implementação de wifi grátis em toda a área de San Francisco. Muitos se regozijam com a notícia anunciando o fim do 'ideal' do wireless municipal, mas em meio às argumentações pró e contra, qual a relação de tais fatos com o futuro dos arranjos locais para provimento de acesso público à rede?
A derrapada do projeto Municipal Wireless da Earthlink implode os planos da turma que pôs fé no modelo de negócio da empresa como alternativa para o duopólio das teles e das operadoras de TV a cabo na infraestrutura de acesso à rede -- algo assim como uma 'terceira via'. Alguns especialistas afirmam que as projeções de custos iniciais surfaram no hype da tecnologia wifi, e subestimaram os gastos de implementação da malha de 'access points' necessária para prover cobertura wireless total em um ambiente cheio de obstáculos como o de uma grande metrópole. Outros sugerem que o erro foi 'viajar' na idéia da conectividade como um direito do cidadão, o qual deveria estar livre do controle das grandes empresas de telecomunicações, apostando assim em um confronto aberto com o modelo tecnológico e de negócio das 'incumbents'.
Seja qual for o motivo, parece que estamos vendo o estouro de mais uma bolha. Como em outras situações semelhantes, é hora de tirar boas lições para o futuro. O momento é oportuno pois todos estamos querendo 'adivinhar' a melhor forma de implementar extensivamente a tal da banda larga. Mas me parece necessário transcender o vácuo existente entre as teles, que insistem em tratar a questão como mera transmissão rápida de pacotes de informação em seus dutos, e os nativos da rede, para quem parece intolerável depender da intermediação das empresas de telecomunicações para alcançar o nirvana do acesso universal em banda larga. Parece oportuno que facilitemos a conversa entre as partes, e alarguemos o alcance do debate para incluir os outros muitos interessados.
Banda larga pode ser tudo isto e muito mais. A princípio podemos ver a questão pela fatia do mercado que cada um dos players vai levar, mas isto é apenas a superfície. Na verdade estamos falando de oportunidades para inovação e novos modelos de negócio nas múltiplas camadas da integração vertical da rede -- conectividade, aplicações, conteúdo, hardware e formas de remuneração -- e sua separação em componentes modulares, que podem assim se tornar mais competitivos. Neste caso, os melhores modelos de implementação serão aqueles que promoverem a diversificação dos atores e a competitividade nas diversas camadas, além de boas estratégias para ações do poder público e aplicações específicas.
As pioneiras experiências brasileiras de Cidades Digitais, que tem como referência o projeto Piraí Digital -- Top Seven Intelligent Community em 2005 --, vêm há algum tempo demonstrando eficácia em lidar com as especificidades locais em projetos de implementação de acesso banda larga. Franklin Coelho (UFF) , coordenador do projeto Piraí Digital, tem indicado em suas apresentações recentes o caminho do sucesso de tais iniciativas:
A conexão de alta velocidade, em geral, chega a um ponto do município via link de satélite ou de fibra óptica. O arranjo específico da rede local se encarrega de distribuir o acesso entre os usuários e áreas como escolas, postos de saúde e órgãos da administração municipal, utilizando a opção mais interessante entre o mix Wi-Fi, Mesh, WiMAX, Rádio e PLC (Power Line Connection).
Distintas arquiteturas para distintos territórios com distintas identidades, e a definição tecnológica determina o arranjo institucional, o qual deve estar apoiado por um novo marco legal que contemple os vários modelos possíveis (veja ao lado).
Neste âmbito, a implementação de políticas públicas / aplicações específicas como a conexão das escolas públicas, quiosques de serviços governamentais, modernização da administração local, projetos de segurança pública, telecentros como agências de desenvolvimento local, pontos de cultura, rádios e TVs públicas, integração da rede de serviços e informações em saúde, etc... constituem as iniciativas estruturantes que podem pautar a formatação da rede pública local e induzir seu desenvolvimento integrado.
Outra dimensão deste arranjo da banda larga local são os projetos de acesso wireless comunitário (Fon, Meraki, etc), que se fundamentam no desejo de cidadãos / organizações da sociedade civil em compartilhar seus recursos privados de acesso à rede. O conceito está sendo chamado de 'user generated infrastructure', e pode idealmente complementar as políticas públicas de banda larga abrindo novas oportunidades de colaboração público-privadas.
Enfim, o tema é da maior importância e interessa à todos. O Ministério da Cultura está lançando um blog que vai explorar o tema BandaLarga em suas múltiplas dimensões, e que se inaugura com a visita do Ministro Gilberto Gil à Piraí, no estado do Rio de Janeiro. O objetivo é auxiliar na interlocução e no intercâmbio de informações para articular, disseminar e impulsionar as soluções e arranjos institucionais locais que as Cidades Digitais brasileiras vêm promovendo com sucesso.