الجمعة، 31 أكتوبر 2008

Comandos para manipulação de diretório

Guia Foca GNU/Linux
Capítulo 6 - Comandos para manipulação de diretório

Abaixo comandos úteis para a manipulação de diretórios.
6.1 ls

Lista os arquivos de um diretório.

ls [opções] [caminho/arquivo] [caminho1/arquivo1] ...

onde:

caminho/arquivo
Diretório/arquivo que será listado.
caminho1/arquivo1
Outro Diretório/arquivo que será listado. Podem ser feitas várias listagens de uma só vez.
opções
-a, --all
Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos) de um diretório.
-A, --almost-all
Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos) de um diretório, exceto o diretório atual e o de nível anterior.
-B, --ignore-backups
Não lista arquivos que terminam com ~ (Backup).
--color=PARAM
Mostra os arquivos em cores diferentes, conforme o tipo de arquivo. PARAM pode ser:

* never - Nunca lista em cores (mesma coisa de não usar o parâmetro --color).
* always - Sempre lista em cores conforme o tipo de arquivo.
* auto - Somente colore a listagem se estiver em um terminal.

-d, --directory
Lista os nomes dos diretórios ao invés do conteúdo.
-f
Não classifica a listagem.
-F
Insere um caracter após arquivos executáveis ('*'), diretórios ('/'), soquete ('='), link simbólico ('@') e pipe ('|'). Seu uso é útil para identificar de forma fácil tipos de arquivos nas listagens de diretórios.
-G, --no-group
Oculta a coluna de grupo do arquivo.
-h, --human-readable
Mostra o tamanho dos arquivos em Kbytes, Mbytes, Gbytes.
-H
Faz o mesmo que -h, mas usa unidades de 1000 ao invés de 1024 para especificar Kbytes, Mbytes, Gbytes.
-l
Usa o formato longo para listagem de arquivos. Lista as permissões, data de modificação, donos, grupos, etc.
-n
Usa a identificação de usuário e grupo numérica ao invés dos nomes.
-L, --dereference
Lista o arquivo original e não o link referente ao arquivo.
-o
Usa a listagem longa sem os donos dos arquivos (mesma coisa que -lG).
-p
Mesma coisa que -F, mas não inclui o símbolo '*' em arquivos executáveis. Esta opção é típica de sistemas Linux.
-R
Lista diretórios e sub-diretórios recursivamente.

Uma listagem feita com o comando ls -la normalmente é mostrada da seguinte maneira:

-rwxr-xr-- 1 gleydson user 8192 nov 4 16:00 teste

Abaixo as explicações de cada parte:

-rwxr-xr--
São as permissões de acesso ao arquivo teste. A primeira letra (da esquerda) identifica o tipo do arquivo, se tiver um d é um diretório, se tiver um "-" é um arquivo normal.

As permissões de acesso é explicada em detalhes em Permissões de acesso a arquivos e diretórios, Capítulo 11.
1
Se for um diretório, mostra a quantidade de sub-diretórios existentes dentro dele. Caso for um arquivo, será 1.
gleydson
Nome do dono do arquivo teste.
user
Nome do grupo que o arquivo teste pertence.
8192
Tamanho do arquivo (em bytes).
nov
Mês da criação/ última modificação do arquivo.
4
Dia que o arquivo foi criado.
16:00
Hora em que o arquivo foi criado/modificado. Se o arquivo foi criado há mais de um ano, em seu lugar é mostrado o ano da criação do arquivo.
teste
Nome do arquivo.

Exemplos do uso do comando ls:

* ls - Lista os arquivos do diretório atual.
* ls /bin /sbin - Lista os arquivos do diretório /bin e /sbin
* ls -la /bin - Listagem completa (vertical) dos arquivos do diretório /bin inclusive os ocultos.

6.2 cd

Entra em um diretório. Você precisa ter a permissão de execução para entrar no diretório.

cd [diretório]

onde:

diretório - diretório que deseja entrar.

Exemplos:

* Usando cd sem parâmetros ou cd ~, você retornará ao seu diretório de usuário (diretório home).
* cd /, retornará ao diretório raíz.
* cd -, retornará ao diretório anteriormente acessado.
* cd .., sobe um diretório.
* cd ../[diretório], sobe um diretório e entra imediatamente no próximo (por exemplo, quando você está em /usr/sbin, você digita cd ../bin, o comando cd retorna um diretório (/usr) e entra imediatamente no diretório bin (/usr/bin).

6.3 pwd

Mostra o nome e caminho do diretório atual.

Você pode usar o comando pwd para verificar em qual diretório se encontra (caso seu aviso de comandos não mostre isso).
6.4 mkdir

Cria um diretório no sistema. Um diretório é usado para armazenar arquivos de um determinado tipo. O diretório pode ser entendido como uma pasta onde você guarda seus papeis (arquivos). Como uma pessoa organizada, você utilizará uma pasta para guardar cada tipo de documento, da mesma forma você pode criar um diretório vendas para guardar seus arquivos relacionados com vendas naquele local.

mkdir [opções] [caminho/diretório] [caminho1/diretório1]

onde:

caminho
Caminho onde o diretório será criado.
diretório
Nome do diretório que será criado.
opções:
--verbose
Mostra uma mensagem para cada diretório criado. As mensagens de erro serão mostradas mesmo que esta opção não seja usada.

Para criar um novo diretório, você deve ter permissão de gravação. Por exemplo, para criar um diretório em /tmp com o nome de teste que será usado para gravar arquivos de teste, você deve usar o comando "mkdir /tmp/teste".

Podem ser criados mais de um diretório com um único comando (mkdir /tmp/teste /tmp/teste1 /tmp/teste2).
6.5 rmdir

Remove um diretório do sistema. Este comando faz exatamente o contrário do mkdir. O diretório a ser removido deve estar vazio e você deve ter permissão de gravação para remove-lo.

rmdir [caminho/diretório] [caminho1/diretório1]

onde:

caminho
Caminho do diretório que será removido.
diretório
Nome do diretório que será removido.

É necessário que esteja um nível acima do diretório(s) que será(ão) removido(s). Para remover diretórios que contenham arquivos, use o comando rm com a opção -r (para maiores detalhes, veja rm, Seção 7.3).

Por exemplo, para remover o diretório /tmp/teste você deve estar no diretório tmp e executar o comando rmdir teste.



jogos em 3d para linux


3D Accelerated-X Linux Graphics Drivers Version: 1.1
Downloadable 3D Linux Graphics Drivers Licence: proprietary

Aleph One Version: 0.12.0
3D shooter engine based on the Marathon 2 source code. Licence: GPL

Armagetron Version: 0.1.4.9
A Tron lightcycle game in 3D. Licence: GPL

Bzflag Version: 1.7d
3D multiplayer tank battle game Licence: GPL

Cannon Smash Version: 0.4.3
3D tabletennis game Licence: GPL

Cybercube Version: 0.1
Tetris-like puzzle game in 3D. Licence: GPL

ENRAPTURE Version: Beta 0.5
A 3D SPACE SF/RPG/STRATEGY/SHOOT GAME Licence: (C)

FACHODA Complex Version: Alpha
Fast air combat simulator Licence: Freeware

glTron Version: 0.59 More..
tron-like game with a 3D view Licence: GPL

GRacer Version: 0.1.5 More..
A 3D motor sports simulator. Licence: GPL

ICBM3D Version: 0.3 More..
Missile Command clone in 3D Licence: GPL

KnightCap Version: 3.6 More..
Great looking 3D chess-program Licence: GPL

Majik 3D Version: 0.4.0 More..
An online role-playing world Licence: GPL

mHockey Version: 0.50 More..
OpenGL based hockey game Licence: GPL

Nautix Version: 0.2.0 More..
A 3D realtime strategy game. Licence: GPL

OpenCity Version: 0.0.1 More..
Another full 3d city simulator. Licence: GPL

Parsec self-running demo Version: build More..
A demo of a 3D space-combat game currently in development. Licence: free for non-commercial use

Pong 3D Version: 0.8.5 More..
An OpenGL Pong clone. Licence: GPL

Pong 3D light Version: 1.0 More..
Light version of pong 3D (with no sound) Licence: GPL

Possible Worlds Version: --- More..
3D accelerated underwater game Licence: GPL

Q3Master Version: 0.5 More..
Q3Master is a standalone master server for Quake3Arena. Licence: GNU General Public License (GPL)

Robot Auto Racing Simulator Version: 0.91 More..
program a car driver and race against other programmers Licence: Freeware

TORCS Version: 0.0.20
simulador de corrida de carro em 3d
Licence: GPL

Vega Strike Versão: 0.3.0
Vega Strike é um simulador de nave ou onibus espacial viaje neste jogo pelo vasto universo
Licença: GNU General licensa publica(GPL)

XBlockOut Versão: 1.0i
X-Window Block Dropping jogo em 3 Dimensões Licença:software livre


XTux Versão: 0.2
um jogo de arcade
Licença: GPL


um fenomêno que se chama china

.Durante varias décadas a china e o ocidente ficaram muito afastados pois eram os anos de guerra fria com o confronto entre o socialismo e o capitaismo no começo da década de 1970 porém a china e os estados unidos começaram a se aproximar, pois o que mais interresava entre os governantes dos dois paises era os negocios por isso deixaram as divergencias ideologicas um pouco que de lado.
.Para os americanos, era a forma de dividir o bloclo socialista e ainda aumentar a sua influencia na ásia,em época de guerra do vietnã, para a china era um modo de escapar do isolamento comercial e politico em que vivia e um modo de crescer econômicamente.
.As idéias do aproximamento entre os dois e seus negocios deram certo, e a china ganhou muitos mercados pelo mundo agora adotando um modelo de produção industrial em enorme escala e com o custo muito baixo.
.A abertura ecômica, porém não veio acompanhada com a abretura politica e o poder e o regime do partido continuam mesmo com protestos e revoltas da população, na china a um rigido controle com o acesso da população a internet pois o governo exige que todos os provedores tenham filtros que neguem o acesso a conteudos sobre direitos humanos, o tibete e o massacre da paz celestial,
.mas em quase duas décadas depois do fim da guerra fria, china conseguiu mostrar que é possivel conciliar regime politico ditatorial com caracteristicas socialistas com uma ecônomia de mercado e um crescimento ecõnomico impressionante.

الخميس، 30 أكتوبر 2008

Execução de programas

Guia Foca GNU/Linux
Capítulo 5 - Execução de programas


Este capítulo explica como executar programas no GNU/Linux e o uso das ferramentas de controle de execução dos programas.


5.1 Executando um comando/programa

Para executar um comando, é necessário que ele tenha permissões de execução (veja Tipos de Permissões de acesso, Seção 11.2 e ls, Seção 6.1) e que esteja no caminho de procura de arquivos (veja path, Seção 5.2).

No aviso de comando #(root) ou $(usuário), digite o nome do comando e tecle Enter. O programa/comando é executado e receberá um número de identificação (chamado de PID - Process Identification), este número é útil para identificar o processo no sistema e assim ter um controle sobre sua execução (será visto mais adiante neste capítulo).

Todo o programa executado no GNU/Linux roda sob o controle das permissões de acesso. Recomendo ver mais tarde o Permissões de acesso a arquivos e diretórios, Capítulo 11.

Exemplos de comandos: ls, df, pwd.


5.2 path

Path é o caminho de procura dos arquivos/comandos executáveis. O path (caminho) é armazenado na variável de ambiente PATH. Você pode ver o conteúdo desta variável com o comando echo $PATH.

Por exemplo, o caminho /usr/local/bin:/usr/bin:/bin:/usr/bin/X11 significa que se você digitar o comando ls, o interpretador de comandos iniciará a procura do programa ls no diretório /usr/local/bin, caso não encontre o arquivo no diretório /usr/local/bin ele inicia a procura em /usr/bin, até que encontre o arquivo procurado.

Caso o interpretador de comandos chegue até o último diretório do path e não encontre o arquivo/comando digitado, é mostrada a seguinte mensagem:

bash: ls: command not found (comando não encontrado).

O caminho de diretórios vem configurado na instalação do Linux, mas pode ser alterado no arquivo /etc/profile. Caso deseje alterar o caminho para todos os usuários, este arquivo é o melhor lugar, pois ele é lido por todos os usuários no momento do login.

Caso um arquivo/comando não esteja localizado em nenhum dos diretórios do path, você deve executa-lo usando um ./ na frente do comando.

Se deseja alterar o path para um único usuário, modifique o arquivo .bash_profile em seu diretório de usuário (home).

OBSERVAÇÃO: Por motivos de segurança, não inclua o diretório atual $PWD no path.


5.3 Tipos de Execução de comandos/programas

Um programa pode ser executado de duas formas:

  1. Primeiro Plano - Também chamado de foreground. Quando você deve esperar o término da execução de um programa para executar um novo comando. Somente é mostrado o aviso de comando após o término de execução do comando/programa.
  2. Segundo Plano - Também chamado de background. Quando você não precisa esperar o término da execução de um programa para executar um novo comando. Após iniciar um programa em background, é mostrado um número PID (identificação do Processo) e o aviso de comando é novamente mostrado, permitindo o uso normal do sistema.

    O programa executado em background continua sendo executado internamente. Após ser concluído, o sistema retorna uma mensagem de pronto acompanhado do número PID do processo que terminou.

Para iniciar um programa em primeiro plano, basta digitar seu nome normalmente. Para iniciar um programa em segundo plano, acrescente o caracter "&" após o final do comando.

OBS: Mesmo que um usuário execute um programa em segundo plano e saia do sistema, o programa continuará sendo executado até que seja concluído ou finalizado pelo usuário que iniciou a execução (ou pelo usuário root).

Exemplo: find / -name boot.b &

O comando será executado em segundo plano e deixará o sistema livre para outras tarefas. Após o comando find terminar, será mostrada uma mensagem.


5.4 Executando programas em seqüência

Os comandos podem ser executados em seqüência (um após o término do outro) se os separarmos com ";". Por exemplo: echo primeiro;echo segundo;echo terceiro


5.5 ps

Algumas vezes é útil ver quais processos estão sendo executados no computador. O comando ps faz isto, e também nos mostra qual usuário executou o programa, hora que o processo foi iniciado, etc.

ps [opções]

Onde:

opções
a
Mostra os processos criados por você e de outros usuários do sistema.
x
Mostra processos que não são controlados pelo terminal.
u
Mostra o nome de usuário que iniciou o processo e hora em que o processo foi iniciado.
m
Mostra a memória ocupada por cada processo em execução.
f
Mostra a árvore de execução de comandos (comandos que são chamados por outros comandos).
e
Mostra variáveis de ambiente no momento da inicialização do processo.
w
Mostra a continuação da linha atual na próxima linha ao invés de cortar o restante que não couber na tela.

As opções acima podem ser combinadas para resultar em uma listagem mais completa. Você também pode usar pipes "|" para filtrar a saída do comando ps. Para detalhes, veja | (pipe), Seção 12.5.

Ao contrário de outros comandos, o comando ps não precisa do hífen "-" para especificar os comandos. Isto porque ele não utiliza opções longas e não usa parâmetros.

Exemplos: ps, ps ax|grep inetd, ps auxf, ps auxw.


5.6 top

Mostra os programas em execução ativos, parados, tempo usado na CPU, detalhes sobre o uso da memória RAM, Swap, disponibilidade para execução de programas no sistema, etc.

top é um programa que continua em execução mostrando continuamente os processos que estão rodando em seu computador e os recursos utilizados por eles. Para sair do top, pressione a tecla q.

top [opções]

Onde:

-d [tempo]
Atualiza a tela após o [tempo] (em segundos).
-s
Diz ao top para ser executado em modo seguro.
-i
Inicia o top ignorando o tempo de processos zumbis.
-c
Mostra a linha de comando ao invés do nome do programa.

A ajuda sobre o top pode ser obtida dentro do programa pressionando a tecla h ou pela página de manual (man top).

Abaixo algumas teclas úteis:

  • espaço - Atualiza imediatamente a tela.
  • CTRL+L - Apaga e atualiza a tela.
  • h - Mostra a tela de ajuda do programa. É mostrado todas as teclas que podem ser usadas com o top.
  • i - Ignora o tempo ocioso de processos zumbis.
  • q - Sai do programa.
  • k - Finaliza um processo - semelhante ao comando kill. Você será perguntado pelo número de identificação do processo (PID). Este comando não estará disponível caso esteja usando o top com a opção -s.
  • n - Muda o número de linhas mostradas na tela. Se 0 for especificado, será usada toda a tela para listagem de processos.

5.7 Controle de execução de processos

Abaixo algumas comandos e métodos úteis para o controle da execução de processos no GNU/Linux.


5.7.1 Interrompendo a execução de um processo

Para cancelar a execução de algum processo rodando em primeiro plano, basta pressionar as teclas CTRL+C. A execução do programa será cancelada e será mostrado o aviso de comando. Você também pode usar o comando kill, Seção 5.7.6 para interromper um processo sendo executado.


5.7.2 Parando momentaneamente a execução de um processo

Para parar a execução de um processo rodando em primeiro plano, basta pressionar as teclas CTRL+Z. O programa em execução será pausado e será mostrado o número de seu job e o aviso de comando.

Para retornar a execução de um comando pausado, use fg, Seção 5.7.4 ou bg, Seção 5.7.5.

O programa permanece na memória no ponto de processamento em que parou quando ele é interrompido. Você pode usar outros comandos ou rodar outros programas enquanto o programa atual está interrompido.


5.7.3 jobs

O comando jobs mostra os processos que estão parados ou rodando em segundo plano. Processos em segundo plano são iniciados usando o símbolo "&" no final da linha de comando (veja Tipos de Execução de comandos/programas, Seção 5.3) ou através do comando bg.

jobs

O número de identificação de cada processo parado ou em segundo plano (job), é usado com os comandos fg, Seção 5.7.4 e bg, Seção 5.7.5. Um processo interrompido pode ser finalizado usando-se o comando kill %[num], onde [num] é o número do processo obtido pelo comando jobs.


5.7.4 fg

Permite fazer um programa rodando em segundo plano ou parado, rodar em primeiro plano. Você deve usar o comando jobs para pegar o número do processo rodando em segundo plano ou interrompida, este número será passado ao comando fg para ativa-lo em primeiro plano.

fg [número]

Onde número é o número obtido através do comando jobs.

Caso seja usado sem parâmetros, o fg utilizará o último programa interrompido (o maior número obtido com o comando jobs).

Exemplo: fg 1.


5.7.5 bg

Permite fazer um programa rodando em primeiro plano ou parado, rodar em segundo plano. Para fazer um programa em primeiro plano rodar em segundo, é necessário primeiro interromper a execução do comando com CTRL+ Z, será mostrado o número da tarefa interrompida, use este número com o comando bg para iniciar a execução do comando em segundo plano.

bg [número]

Onde: número número do programa obtido com o pressionamento das teclas CTRL+Z ou através do comando jobs.


5.7.6 kill

Permite enviar um sinal a um comando/programa. Caso seja usado sem parâmetros, o kill enviará um sinal de término ao processo sendo executado.

kill [opções] [sinal] [número]

Onde:

número
É o número de identificação do processo obtido com o comando ps, Seção 5.5. Também pode ser o número após o sinal de % obtido pelo comando jobs para matar uma tarefa interrompida. Veja jobs, Seção 5.7.3.
sinal
Sinal que será enviado ao processo. Se omitido usa -15 como padrão.
opções
-9
Envia um sinal de destruição ao processo ou programa. Ele é terminado imediatamente sem chances de salvar os dados ou apagar os arquivos temporários criados por ele.

Você precisa ser o dono do processo ou o usuário root para termina-lo ou destruí-lo. Você pode verificar se o processo foi finalizado através do comando ps. Os tipos de sinais aceitos pelo GNU/Linux são explicados em detalhes em Sinais do Sistema, Seção 5.7.9.

Exemplo: kill 500, kill -9 500, kill %1.


5.7.7 killall

Permite finalizar processos através do nome.

killall [opções] [sinal] [processo]

Onde:

processo
Nome do processo que deseja finalizar
sinal
Sinal que será enviado ao processo (pode ser obtido usando a opção -i).
opções
-i
Pede confirmação sobre a finalização do processo.
-l
Lista o nome de todos os sinais conhecidos.
-q
Ignora a existência do processo.
-v
Retorna se o sinal foi enviado com sucesso ao processo.
-w
Finaliza a execução do killall somente após finalizar todos os processos.

Os tipos de sinais aceitos pelo GNU/Linux são explicados em detalhes na Sinais do Sistema, Seção 5.7.9.

Exemplo: killall -HUP inetd


5.7.8 killall5

Envia um sinal de finalização para todos os processos sendo executados.

killall5 [sinal]


5.7.9 Sinais do Sistema

Retirado da página de manual signal. O GNU/Linux suporta os sinais listados abaixo. Alguns números de sinais são dependentes de arquitetura.

Primeiro, os sinais descritos no POSIX 1:

     Sinal   Valor     Ação    Comentário
---------------------------------------------------------------------------
HUP 1 A Travamento detectado no terminal de controle ou
finalização do processo controlado
INT 2 A Interrupção através do teclado
QUIT 3 C Sair através do teclado
ILL 4 C Instrução Ilegal
ABRT 6 C Sinal de abortar enviado pela função abort
FPE 8 C Exceção de ponto Flutuante
KILL 9 AEF Sinal de destruição do processo
SEGV 11 C Referência Inválida de memória
PIPE 13 A Pipe Quebrado: escreveu para o pipe sem leitores
ALRM 14 A Sinal do Temporizador da chamada do sistema alarm
TERM 15 A Sinal de Término
USR1 30,10,16 A Sinal definido pelo usuário 1
USR2 31,12,17 A Sinal definido pelo usuário 2
CHLD 20,17,18 B Processo filho parado ou terminado
CONT 19,18,25 Continuar a execução, se interrompido
STOP 17,19,23 DEF Interromper processo
TSTP 18,20,24 D Interromper digitação no terminal
TTIN 21,21,26 D Entrada do terminal para o processo em segundo plano
TTOU 22,22,27 D Saída do terminal para o processo em segundo plano

As letras da coluna Ação tem o seguinte significado:

  • A - A ação padrão é terminar o processo.
  • B - A ação padrão é ignorar o sinal.
  • C - A ação padrão é terminar o processo e mostrar o core.
  • D - A ação padrão é parar o processo.
  • E - O sinal não pode ser pego.
  • F - O sinal não pode ser ignorado.

Sinais não descritos no POSIX 1 mas descritos na SUSv2:

     Sinal     Valor     Ação     Comentário
-------------------------------------------------------------------------
BUS 10,7,10 C Erro no Barramento (acesso incorreto da memória)
POLL A Evento executado em Pool (Sys V). Sinônimo de IO
PROF 27,27,29 A Tempo expirado do Profiling
SYS 12,-,12 C Argumento inválido para a rotina (SVID)
TRAP 5 C Captura do traço/ponto de interrupção
URG 16,23,21 B Condição Urgente no soquete (4.2 BSD)
VTALRM 26,26,28 A Alarme virtual do relógio (4.2 BSD)
XCPU 24,24,30 C Tempo limite da CPU excedido (4.2 BSD)
XFSZ 25,25,31 C Limite do tamanho de arquivo excedido (4.2 BSD)

(Para os casos SIGSYS, SIGXCPU, SIGXFSZ, e em algumas arquiteturas também o SIGGUS, a ação padrão do Linux para kernels 2.3.27 e superiores é A (terminar), enquanto SYSv2 descreve C (terminar e mostrar dump core).) Seguem vários outros sinais:

     Sinal     Valor     Ação     Comentário
--------------------------------------------------------------------
IOT 6 C Traço IOT. Um sinônimo para ABRT
EMT 7,-,7
STKFLT -,16,- A Falha na pilha do processador
IO 23,29,22 A I/O agora possível (4.2 BSD)
CLD -,-,18 Um sinônimo para CHLD
PWR 29,30,19 A Falha de força (System V)
INFO 29,-,- Um sinônimo para SIGPWR
LOST -,-,- A Perda do bloqueio do arquivo
WINCH 28,28,20 B Sinal de redimensionamento da Janela (4.3 BSD, Sun)
UNUSED -,31,- A Sinal não usado (será SYS)

O "-" significa que o sinal não está presente. Onde três valores são listados, o primeiro é normalmente válido para o Alpha e Sparc, o do meio para i386, PowerPc e sh, o último para o Mips. O sinal 29 é SIGINFO/SIGPWR em um Alpha mas SIGLOST em um Sparc.


5.8 Fechando um programa quando não se sabe como sair

Muitas vezes quando se esta iniciando no GNU/Linux você pode executar um programa e talvez não saber como fecha-lo. Este capítulo do guia pretende ajuda-lo a resolver este tipo de problema.

Isto pode também ocorrer com programadores que estão construindo seus programas e por algum motivo não implementam uma opção de saída, ou ela não funciona!

Em nosso exemplo vou supor que executamos um programa em desenvolvimento com o nome contagem que conta o tempo em segundos a partir do momento que é executado, mas que o programador esqueceu de colocar uma opção de saída. Siga estas dicas para finaliza-lo:

  1. Normalmente todos os programas UNIX (o GNU/Linux também é um Sistema Operacional baseado no UNIX) podem ser interrompidos com o pressionamento das teclas e . Tente isto primeiro para finalizar um programa. Isto provavelmente não vai funcionar se estiver usando um Editor de Texto (ele vai entender como um comando de menu). Isto normalmente funciona para comandos que são executados e terminados sem a intervenção do usuário.

    Caso isto não der certo, vamos partir para a força! ;-)

  1. Mude para um novo console (pressionando e ), e faça o login como usuário root.
  1. Localize o PID (número de identificação do processo) usando o comando: ps ax, aparecerão várias linhas cada uma com o número do processo na primeira coluna, e a linha de comando do programa na última coluna. Caso aparecerem vários processos você pode usar ps ax|grep contagem, neste caso o grep fará uma filtragem da saída do comando ps ax mostrando somente as linhas que tem a palavra "contagem". Para maiores detalhes, veja o comando grep, Seção 8.8.
  1. Feche o processo usando o comando kill PID, lembre-se de substituir PID pelo número encontrado pelo comando ps ax acima.

    O comando acima envia um sinal de término de execução para o processo (neste caso o programa contagem). O sinal de término mantém a chance do programa salvar seus dados ou apagar os arquivos temporários que criou e então ser finalizado, isto depende do programa.

  1. Alterne para o console onde estava executando o programa contagem e verifique se ele ainda está em execução. Se ele estiver parado mas o aviso de comando não está disponível, pressione a tecla . Freqüentemente acontece isto com o comando kill, você finaliza um programa mas o aviso de comando não é mostrado até que se pressione .
  1. Caso o programa ainda não foi finalizado, repita o comando kill usando a opção -9: kill -9 PID. Este comando envia um sinal de DESTRUIÇÃO do processo, fazendo ele terminar "na marra"!

Uma última dica: todos os programas estáveis (todos que acompanham as boas distribuições GNU/Linux) tem sua opção de saída. Lembre-se que quando finaliza um processo todos os dados do programa em execução podem ser perdidos (principalmente se estiver em um editor de textos), mesmo usando o kill sem o parâmetro -9.

Procure a opção de saída de um programa consultando o help on line, as páginas de manual, a documentação que acompanha o programa, info pages. Para detalhes de como encontrar a ajuda dos programas, veja o Como obter ajuda no sistema, Capítulo 15


5.9 Eliminando caracteres estranhos

As vezes quando um programa mal comportado é finalizado ou quando você visualiza um arquivo binário através do comando cat, é possível que o aviso de comando (prompt) volte com caracteres estranhos.

Para fazer tudo voltar ao normal, basta digitar reset e teclar ENTER. Não se preocupe, o comando reset não reiniciará seu computador (como o botão reset do seu computador faz), ele apenas fará tudo voltar ao normal.

Note que enquanto você digitar reset aparecerão caracteres estranhos ao invés das letras. Não se preocupe! Basta digitar corretamente e bater ENTER e o aviso de comando voltará ao normal.

filme da bruninha surfistinha




Único Filme da Bruna Surfistinha... que eu saiba pelo menos! auhauh
Ela e suas Queridinhas colegas de trabalho pintam o 7 num Sex Shop... Vale a pena conferir...

Tamanho: 321Mb
Duração: 90min
Link: Megarotic


BAIXAR / DOWNLOAD (Megarotic)


BAIXAR/ DOWNLOAD PELO RAPIDSHARE:
- PARTE 1
- PARTE 2
- PARTE 3
- PARTE 4


Obs: se você baixar pelo rapidshare, use o Winrar para unir as partes! Selecione todos os arquivos e Extraia!

Asterix e os Vikings

Tamanho: 243Mb
Áudio: Português
Legenda: NBão disponível
Formato: RMVB
Gênero: Animação
Link: Megaupload

الأربعاء، 29 أكتوبر 2008

10 dicas para selecionar o conteúdo de um blog corporativo

Esta série de "o município desenvolve um blogueiro" um alemão em seu blog Blogger. O (kameraden klauseck) diz que a principal questão que se coloca em manter um blog está E o que eu quero dizer? Aqueles com um objetivo empresarial deve permanecer uma bússola interna ou a preparar um plano para a elaboração dos documentos. Pode-se tentar ser "autêntico", mas nesses casos, muitas vezes perdem de vista o objectivo inicial. Por estas razões, klauseck tem vindo a desenvolver estas 10 dicas.

1. Temos, no sempre um alvo, o toque e informações de interesse, na medida do possível, simplificar o trabalho.

2. O que as pessoas estão olhando para ter um olhar para o sector global. Portanto, pode-se falar calmamente sobre o que os outros estão a fazer e dar um parecer.

3. O que é importante no seu trabalho? O que temos de prestar atenção? Temos de falar do dia-a-dia, dar exemplos, você pode fazer referências a artigos nos meios de comunicação. Mas aí é bom para ser conhecedor no caso e ter experiência.

4. ler criticas sugestões e comentários e responder com seu próprio artigo em seu blog. Assim você pode usar da palavra antes, expor os seus argumentos e fazer o seu ponto de vista.

5. Boas fontes on-line: remeter demonstra competência e conhecimento. Se nenhum destes métodos é usado, outros irão escrever sobre ele Por que não ser um líder de opinião prática open-source informações?

6. O tráfego em seu site ou blog: não suba muito mais se você falar apenas de apresentações e eventos para sua empresa e de seu blog. Mas se você colocar on-line disponível para download documentos, experiências e experiências relacionadas com o tema, a presença de sua empresa é reforçada. (Unternehmenspräsenz). Um blog sobre conferências e congressos é muito apropriado para comentar as fotografias e impressões pessoais em abundância enriquecem o texto. O Moblogging, podcasting ou vBlogging são outras possibilidades.

7. Não deveríamos pendurar os comunicados de imprensa. Você pode comprimir a informação e da fonte de referência. O comunicado de imprensa deve desempenhar informação interessante para os leitores / clientes.

8. RSS subscreve outras informações páginas e blogs que você mantenha um dia, então você pode tocar essas questões a partir de um novo ponto de vista.

9. Você pode comentar as postagens de outros blogs, embora você tenha gostado, já que não. Se você incluir um trackback interessante você pode iniciar discussões com outros blogueiros. Qualquer um que mostre que seu blog é diferente dos outros, você está com credibilidade e reconhecimento.

10. Temos de ousar experimentar novos formatos e idéias . A experiência de outros blogueiros corporativos mostra que a vontade de aprender é um fator crítico.

dicas para bloggeiros principalmente iniciantes

Algumas dicas que será muito útil para pessoas que dirigem um blog com base na minha experiência pessoal com o meu blog.

Nos últimos anos tenho gasto um tempo considerável no acompanhamento de muitos blogs. Mesmo correndo o meu blog tem sido há algum tempo on-line constitui um importante exercício de escrita de que eu gosto imensamente. Através deste artigo, partilho alguns conselhos com nenhuma ordem especial que me ajudaram a gerir o meu blog, esperando o seu comentário.
Links em toda parte

Gera links nos textos que você publicar. Links para outros blogs que falam de um tema semelhante, Web sites de organizações ou autenticações temas que são muito úteis, dar ao leitor uma oportunidade para clarificar conceitos e talvez mencionar que desconhece. Além disso, é importante saber como fazer ligações, por isso, recomendamos a minha última nota de assessoria para os links em seu site.
Ilustração de suas notas

O texto é a essência de um blog e sou da opinião que a completá-la com imagens, as entradas podem ser mais bonito. Usar imagens na sua escrita, e fazê-lo especialmente quando você vai muito tempo para escrever artigos.

Uma imagem vale por mil palavras, e em virtude da popularização dos Fotologs, é interessante para encontrar blogs que tradicionalmente texto de uma súbita recorrer à utilização de exibir apenas uma imagem de se expressar.

Não apenas você pode ilustrar a nota, com fotos, porque graças à popularidade de serviços como o YouTube eo Google Video é fácil de se incluir vídeos em suas anotações. Se você tem uma história para contar e uma câmera de vídeo, o que melhorou a explorar estas tecnologias.
Cuidado com a grafia

Nem todos os sistemas de edição oferece um filtro de ortografia. Mas certamente que o seu processador de texto favorito se você fizer isso, então eu escrevi onde você pode detectar erros e falta de acentos. Uma boa ortografia é importante para o seu blog. E lembre-se que o site da RAE de Hong Kong está prevista para a consulta requerida para aqueles que escrevem na nossa língua.
Faça valer a pena a longo notas

Nós lemos um lote online, lemos um lote na tela. Mas o mais conciso é melhor. Certifique-se de justificar longo observa com bons conteúdos. As anotações podem ter mais feedback dos seus leitores, porque, de facto, vir a leitura completa.
Cite as suas fontes e não se esqueça de dar crédito.

É muito comum a utilização de outros blogs ou notas mídia para inspirar-lhe em seu blog entries. No entanto, muitos esquecem de dar crédito à fonte original. Uma pequena ligação ao estilo de "Way: maestrosdelweb.com" será suficiente para agradecer o site que inspirou o seu conteúdo.

Não é aconselhável que faça um copiar e colar notas de outros sites para o seu blog. Se você ler alguma coisa interessante e queremos compartilhá-lo, partilhar e discutir em seu blog e deixar um link para a nota original.

Ele também analisa a leitura que temos sobre os direitos autorais e licenças Creative Commons para ajudá-lo a pesquisar e publicar conteúdo sob regras mais flexíveis que o copyright.
Um filtro de spam é obrigatório para todos os blogs

Uma triste surpresa para aqueles que iniciam um blog para descobrir que as observações serão chegando em breve, infelizmente a maioria vêm de uma máquina infernal que só quer promover Viagra, casinos e pornografia. O spam está agora comentários sobre um cancro que provoca danos a milhares de blogs, aproveitando a reação limitada dos muitos autores e bom posicionamento que os blogs podem gerar.

Uma das melhores soluções para as principais plataformas blog é Akismet, desenvolvido pelos criadores do Wordpress. Este filtro pode ser usado tanto como WordPress Movable Type através de um plugin. Também opera sob Geeklog, b2evolution em aulas e ter php4 e PHP5 se você quiser aplicar isto ao seu próprio sistemas de gerenciamento de conteúdo.

Askimet é muito bom e também gratuito. Mas, buscando uma contribuição de US $ 5 por mês, se o serviço é útil para você. Eu acho que é o mínimo que podemos dar em troca um excelente serviço para tal, que sem dúvida perder um monte de dor de cabeça.

Se você usar um serviço gratuito para gestão de blogs, eu recomendo que você quer descobrir suas opções para proteção contra spam. Diga-nos também sobre a utilização destas ferramentas, vamos poupar tempo, eliminando essas contribuições sem significado.
Avísale o usuário que estas moderar comentários

Quer pelo spam ou por discussões problemática em seu blog, muitos autores escolher a moderada todas as novas contribuições diretamente para seus usuários incluídos.

A idéia do amor não acaba, mas se justifica em muitos casos. O curioso é que, embora muitos moderados, poucas pessoas sabem fazê-lo.

Adicionar uma legenda abaixo do formulário de aviso de que os comentários têm de ser validados pelo administrador. Impede o usuário a partir do rosto de dúvida depois de enviar seu comentário, e não vê-la publicada, bem como comentários duplicou ou triplicou em moderação.
Responde comentários do seu blog

Se você enumerar o autor dos comentários no meu blog pessoal, certamente que eu seria o mais diz. E ele disse que não estou fazendo isso para as entradas são sem comentário, mas eu gosto de responder aos comentários que recebo, mesmo recebendo a gerar discussões interessantes.

Que eles saibam que os usuários que você valor e garantir-lhe os seus comentários que os leitores sabem muito interessante discussão. Tenho feito muito bons amigos dos leitores que um dia encontrou o meu blog.
Quando você lê acusam

Uma das mais importantes formas de divulgar seu blog, está relacionada ao disseminação de feed RSS ou do Atom. Certifique-se de incluir um botão laranja em seu site e dizer às pessoas que podem sindicarte.

Para além disto, é importante que você monitore os leitores de seu feed. O vaivém feedburner estatísticas e oferece excelente funcionalidade para o seu canal. Se você é viciado em estatísticas, nos avisar que seu uso é viciante e ajudará você sabe o que está realmente acontecendo com a distribuição de seu blog.
Envolva-se na blogosfera

Se você está interessado que você lê, você tem também ler e participar. Eu recomendo que você usar serviços como bitacoras.com para localizar outros blogs que mais lhe interessam. Conheça mais pessoas dedicadas a gerir o seu próprio blog, comentando sobre os seus sites e assista esses mesmos autores poderiam tornar-se seus visitantes.

Também é importante, você define o seu blog para enviar automaticamente um ping a serviços como weblogs.com. Esta opção basicamente alertar o mundo que você já publicou algo novo para o seu blog.
Esmérate ter um desenho original

As várias comunidades de sistemas de gestão de conteúdos de blogs têm grande quantidade de modelos disponíveis. Existem muitos sites dedicados a fornecer modelos para os principais sistemas de edição. Pegue um desses modelos como base para seu pode ser um começo, mas então você precisa de criatividade e de gestão da CSS para personalizar o seu blog. Se pretender utilizar cores de seu layout interessante, eu recomendo o site colourlovers.com, uma recolha de paletas de cores muito boa.
Será que ele é realmente útil para a agenda?

Muitos blogs são pré para apresentar um calendário marcando as datas em que você tenha escrito. No meu caso, não me muitas vezes escrever todos os dias e que o calendário está vazia não faz muito sentido.

Use o calendário só se você acha que são relevantes para o seu site, caso contrário o arquivo inscrições por categoria e / ou mês você vai ter o suficiente.
Faça um backup dos meus arquivos

É importante notar que a informação é publicada diariamente no nosso blog, está a ser armazenado em um banco de dados como forma de precaução e deverá ter uma reforços. Lá são plugins para os principais sistemas e serviços, tais como o backupmyblog, que armazena uma cópia do nosso banco de dados para qualquer emergência.
O trackback é maravilhosa

Acostumbrémonos de usar trackbacks. A campanha para a utilização de trackback explicar o seu funcionamento muito bem, mas ainda existem muitos blogs na nossa língua que eles não têm capacidade para receber trackbacks.

Muitos ainda modificar os modelos não serão exibidos a funcionalidade que está integrado em seus sistemas, porque eles não entendem eles. Permite que pode trackback para as notas de seu blog e se você escrever algo, olhando para outras cartas similares para lhes enviar um trackback.

Eu costumo pesquisar no Google por palavras-chave relacionadas com o meu artigo, acrescentando o termo trackback no final da pesquisa. É interessante descobrir opiniões semelhantes ou totalmente oposto ao que você escreveu, convidando ainda para a discussão.
Que abrange tanto, só pinches

Muitos autores de blogs que lidar com um tema específico em seu blog, querendo escrever outra coisa, sinto que são descabidas. Em muitos casos acabam por abrir um outro blog com um tema diferente e, no final, porque não há tempo para atualizar tanto.

Adoro blogs que misturar assuntos diferentes e pode ajudar a autora interrelacionem questões, o meu conselho é que em vez de ter muitos, ter uma conversa onde tudo que você gosta. É importante para lidar com um tema específico, mas sim aqueles famosos offtopics em muitos blogs ajudam você a aprender mais a partir do seu autor.

Claro, se o seu fim critérios não lhe permite misturar conceitos, processa mais de um blog e diga-nos a sua experiência.
Finalmente, quando você perguntar Quem escreve no seu blog?

Meu conselho é melhor fazê-lo por si mesmo a pensar que, num futuro distante, seus netos, que pode ser lido estes textos para partilhar em qualquer reunião familiar.

E se as pessoas gostam enquanto você digita, uma vez parabéns para encontrar pessoas com interesses semelhantes.



Ainda me falta muito a aprender em termos de blogs, por isso, se você tiver alguns conselhos interessantes para partilhar, por favor, use os comentários.

discos e partições

Guia Foca GNU/Linux
Capítulo 4 - Discos e Partições


Este capítulo traz explicações de como manipular discos rígidos e partições no sistema GNU/Linux e como acessar seus discos de CD-ROM e partições DOS, Windows 95/98 no GNU/Linux.


4.1 Partições

São divisões existentes no disco rígido que marcam onde começa onde termina um sistema de arquivos. Por causa destas divisões, nós podemos usar mais de um sistema operacional no mesmo computador (como o GNU/Linux, Windows e DOS), ou dividir o disco rígido em uma ou mais partes para ser usado por um único sistema operacional.


4.2 Formatando disquetes

As subseções seguintes explicarão maneiras de formatar seus disquetes para serem usados no GNU/Linux e DOS/Windows.


4.2.1 Formatando disquetes para serem usados no Linux

Para formatar disquetes para serem usados no GNU/Linux use o comando:

mkfs.ext2 [-c] [/dev/fd0]

Em alguns sistemas você deve usar mke2fs no lugar de mkfs.ext2. A opção -c faz com que o mkfs.ext2 procure por blocos danificados no disquete e /dev/fd0 especifica a primeira unidade de disquetes para ser formatada (equivalente a A: no DOS). Mude para /dev/fd1 para formatar um disquete da segunda unidade.

OBS: Este comando cria um sistema de arquivos ext2 no disquete que é nativo do GNU/Linux e permite usar características como permissões de acesso e outras. Isto também faz com que o disquete NÃO possa ser lido pelo DOS/Windows. Para formatar um disquete no GNU/Linux usando o FAT12 (compatível com o DOS/Windows) veja próxima seção.

Exemplo: mkfs.ext2 -c /dev/fd0


4.2.2 Formatando disquetes compatíveis com o DOS/Windows

A formatação de disquetes DOS no GNU/Linux é feita usando o comando superformat que é geralmente incluído no pacote mtools. O superformat formata (cria um sistema de arquivos) um disquete para ser usado no DOS e também possui opções avançadas para a manipulação da unidade, formatação de intervalos de cilindros específicos, formatação de discos em alta capacidade e verificação do disquete.

superformat [opções] [dispositivo]

dispositivo
Unidade de disquete que será formatada. Normalmente /dev/fd0 ou /dev/fd1 especificando respectivamente a primeira e segunda unidade de disquetes.
opções
-v [num]
Especifica o nível de detalhes que serão exibidos durante a formatação do disquete. O nível 1 especifica um ponto mostrado na tela para cada trilha formatada. Veja a página de manual do superformat para detalhes.
-superverify
Verifica primeiro se a trilha pode ser lida antes de formata-la. Este é o padrão.
--dosverify, -B
Verifica o disquete usando o utilitário mbadblocks. Usando esta opção, as trilhas defeituosas encontradas serão automaticamente marcadas para não serem utilizadas.
--verify_later, -V
Verifica todo o disquete no final da formatação.
--noverify, -f
Não faz verificação de leitura.

Na primeira vez que o superformat é executado, ele verifica a velocidade de rotação da unidade e a comunicação com a placa controladora, pois os discos de alta densidade são sensíveis a rotação da unidade. Após o teste inicial ele recomendará adicionar uma linha no arquivo /etc/driveprm como forma de evitar que este teste seja sempre executado. OBS: Esta linha é calculada de acordo com a rotação de usa unidade de disquetes, transferência de dados e comunicação com a placa controladora de disquete. Desta forma ela varia de computador para computador Note que não é necessário montar a unidade de disquetes para formata-la.

Segue abaixo exemplos de como formatar seus disquetes com o superformat:

  • superformat /dev/fd0 - Formata o disquete na primeira unidade de disquetes usando os valores padrões.
  • superformat /dev/fd0 dd - Faz a mesma coisa que o acima, mas assume que o disquete é de Dupla Densidade (720Kb).
  • superformat -v 1 /dev/fd0 - Faz a formatação da primeira unidade de disquetes (/dev/fd0) e especifica o nível de detalhes para 1, exibindo um ponto após cada trilha formatada.

4.2.3 Programas de Formatação Gráficos

Além de programas de formatação em modo texto, existem outros para ambiente gráfico (X11) que permitem fazer a mesma tarefa.

Entre os diversos programas destaco o gfloppy que além de permitir selecionar se o disquete será formatado para o GNU/Linux (ext2) ou DOS (FAT12), permite selecionar a capacidade da unidade de disquetes e formatação rápida do disco.


4.3 Pontos de Montagem

O GNU/Linux acessa as partições existente em seus discos rígidos e disquetes através de diretórios. Os diretórios que são usados para acessar (montar) partições são chamados de Pontos de Montagem. Para detalhes sobre montagem de partições, veja Montando (acessando) uma partição de disco, Seção 4.5.

No DOS cada letra de unidade (C:, D:, E:) identifica uma partição de disco, no GNU/Linux os pontos de montagem fazem parte da grande estrutura do sistema de arquivos raiz.


4.4 Identificação de discos e partições em sistemas Linux

No GNU/Linux, os dispositivos existentes em seu computador (como discos rígidos, disquetes, tela, portas de impressora, modem, etc) são identificados por um arquivo referente a este dispositivo no diretório /dev.

A identificação de discos rígidos no GNU/Linux é feita da seguinte forma:

     /dev/hda1
| | ||
| | ||_Número que identifica o número da partição no disco rígido.
| | |
| | |_Letra que identifica o disco rígido (a=primeiro, b=segundo, etc...).
| |
| |_Sigla que identifica o tipo do disco rígido (hd=ide, sd=SCSI, xt=XT).
|
|_Diretório onde são armazenados os dispositivos existentes no sistema.

Abaixo algumas identificações de discos e partições em sistemas Linux:

  • /dev/fd0 - Primeira unidade de disquetes.
  • /dev/fd1 - Segunda unidade de disquetes.
  • /dev/hda - Primeiro disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary master).
  • /dev/hda1 - Primeira partição do primeiro disco rígido IDE.
  • /dev/hdb - Segundo disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary slave).
  • /dev/hdb1 - Primeira partição do segundo disco rígido IDE.
  • /dev/sda - Primeiro disco rígido na primeira controladora SCSI.
  • /dev/sda1 - Primeira partição do primeiro disco rígido SCSI.
  • /dev/sdb - Segundo disco rígido na primeira controladora SCSI.
  • /dev/sdb1 - Primeira partição do segundo disco rígido SCSI.
  • /dev/sr0 - Primeiro CD-ROM SCSI.
  • /dev/sr1 - Segundo CD-ROM SCSI.
  • /dev/xda - Primeiro disco rígido XT.
  • /dev/xdb - Segundo disco rígido XT.

As letras de identificação de discos rígidos podem ir além de hdb, em meu micro, por exemplo, a unidade de CD-ROM está localizada em /dev/hdg (Primeiro disco - quarta controladora IDE).

É importante entender como os discos e partições são identificados no sistema, pois será necessário usar os parâmetros corretos para monta-los.


4.5 Montando (acessando) uma partição de disco

Você pode acessar uma partição de disco usando o comando mount.

mount [dispositivo] [ponto de montagem] [opções]

Onde:

dispositivo
Identificação da unidade de disco/partição que deseja acessar (como /dev/hda1 (disco rígido) ou /dev/fd0 (primeira unidade de disquetes).
ponto de montagem
Diretório de onde a unidade de disco/partição será acessado. O diretório deve estar vazio para montagem de um sistema de arquivo. Normalmente é usado o diretório /mnt para armazenamento de pontos de montagem temporários.
-t [tipo]
Tipo do sistema de arquivos usado pelo dispositivo. São aceitos os sistemas de arquivos:
  • ext2 - Para partições GNU/Linux usando o Extended File System versão 2 (a mais comum).
  • ext3 - Para partições GNU/Linux usando o Extended File System versão 3, com suporte a journaling.
  • reiserfs - Para partições reiserfs, com suporte a journaling.
  • vfat - Para partições Windows 95 que utilizam nomes extensos de arquivos e diretórios.
  • msdos - Para partições DOS normais.
  • iso9660 - Para montar unidades de CD-ROM. É o padrão.
  • umsdos - Para montar uma partição DOS com recursos de partições EXT2, como permissões de acesso, links, etc.

Para mais detalhes sobre opções usadas com cada sistema de arquivos, veja a página de manual mount.

-r
Caso for especificada, monta a partição somente para leitura.
-w
Caso for especificada, monta a partição como leitura/gravação. É o padrão.

Existem muitas outras opções que podem ser usadas com o comando mount, mas aqui procurei somente mostrar o básico para "montar" seus discos e partições no GNU/Linux (para mais opções, veja a página de manual do mount). Caso você digitar mount sem parâmetros, serão mostrados os sistemas de arquivos atualmente montados no sistema. Esta mesma listagem pode ser vista em /etc/mtab. A remontagem de partição também é muito útil, especialmente após reparos nos sistema de arquivos do disco rígido. Veja alguns exemplos de remontagem abaixo.

É necessário permissões de root para montar partições, a não ser que tenha especificado a opção user no arquivo /etc/fstab (veja fstab, Seção 4.5.1).

Exemplo de Montagem:

  • Montar uma partição Windows (vfat) de /dev/hda1 em /mnt somente para leitura: mount /dev/hda1 /mnt -r -t vfat
  • Montar a primeira unidade de disquetes /dev/fd0 em /floppy: mount /dev/fd0 /floppy -t vfat
  • Montar uma partição DOS localizada em um segundo disco rígido /dev/hdb1 em /mnt: mount /dev/hdb1 /mnt -t msdos.
  • Remontar a partição raíz como somente leitura: mount -o remount,rw /
  • Remontar a partição raíz como leitura/gravação (a opção -n é usada porque o mount não conseguirá atualizar o arquivo /etc/mtab devido ao sistema de arquivos / estar montado como somente leitura atualmente: mount -n -o remount,rw /.

4.5.1 fstab

O arquivo /etc/fstab permite que as partições do sistema sejam montadas facilmente especificando somente o dispositivo ou o ponto de montagem. Este arquivo contém parâmetros sobre as partições que são lidos pelo comando mount. Cada linha deste arquivo contém a partição que desejamos montar, o ponto de montagem, o sistema de arquivos usado pela partição e outras opções. fstab tem a seguinte forma:

     Sistema_de_arquivos Ponto_de_Montagem Tipo    Opções           dump ordem
/dev/hda1 / ext2 defaults 0 1
/dev/hda2 /boot ext2 defaults 0 2
/dev/hda3 /dos msdos defaults,noauto,rw 0 0
/dev/hdg /cdrom iso9660 defaults,noauto 0 0

Onde:

Sistema de Arquivos
Partição que deseja montar.
Ponto de montagem
Diretório do GNU/Linux onde a partição montada será acessada.
Tipo
Tipo de sistema de arquivos usado na partição que será montada. Para partições GNU/Linux use ext2, para partições DOS (sem nomes extensos de arquivos) use msdos, para partições Win 95 (com suporte a nomes extensos de arquivos) use vfat, para unidades de CD-ROM use iso9660.
Opções
Especifica as opções usadas com o sistema de arquivos. Abaixo, algumas opções de montagem para ext2/3 (a lista completa pode ser encontrada na página de manual do mount):
  • defaults - Utiliza valores padrões de montagem.
  • noauto - Não monta os sistemas de arquivos durante a inicialização (útil para CD-ROMS e disquetes).
  • ro - Monta como somente leitura.
  • user - Permite que usuários montem o sistema de arquivos (não recomendado por motivos de segurança).
  • sync é recomendado para uso com discos removíveis (disquetes, zip drives, etc) para que os dados sejam gravados imediatamente na unidade (caso não seja usada, você deve usar o comando sync, Seção 8.22 antes de retirar o disquete da unidade.
dump
Especifica a frequência de backup feita com o programa dump no sistema de arquivos. 0 desativa o backup.
Ordem
Define a ordem que os sistemas de arquivos serão verificados na inicialização do sistema. Se usar 0, o sistema de arquivos não é verificado. O sistema de arquivos raíz que deverá ser verificado primeiro é o raíz "/" .

Após configurar o /etc/fstab, basta digitar o comando mount /dev/hdg ou mount /cdrom para que a unidade de CD-ROM seja montada. Você deve ter notado que não é necessário especificar o sistema de arquivos da partição pois o mount verificará se ele já existe no /etc/fstab e caso existir, usará as opções especificadas neste arquivo. Para maiores detalhes veja as páginas de manual fstab e mount.


4.6 Desmontando uma partição de disco

Para desmontar um sistema de arquivos montado com o comando umount, use o comando umount. Você deve ter permissões de root para desmontar uma partição.

umount [dispositivo/ponto de montagem]

Você pode tanto usar umount /dev/hda1 como umount /mnt para desmontar um sistema de arquivos /dev/hda1 montado em /mnt.

Observação: O comando umount executa o sync automaticamente no momento da desmontagem para garantir que todos os dados ainda não gravados serão salvos.

apostila dowload


pdf

Apostila de Matematica Para Concursos - Provas Gabaritadas.pdf para fazer o dowload click na imagem acima dowload via 4shared